quinta-feira, 16 de julho de 2009

O imprevisível

Parei para fazer uma análise das experiências que já vivi ao longo dos meus 36 anos, e me dei conta de quão imprevisível a vida é!
Alguns planos consegui concretizar, outros não. Mas colocando na balança creio que o saldo até agora é positivo!
Profissionalmente me considero realizada, trabalho no que gosto e tenho reconhecimento. Já ajudei a vir ao mundo inúmeras vidas. Em consequência consigo viver bem, com conforto e dignidade.
Na vida pessoal não tenho do que me queixar: tive alguns namoros, casei de véu e grinalda ( com cerimônia religiosa, e festa tradicional ), viajei em lua de mel, realizei o sonho da maternidade.
Apesar do casamento ter dado certo por apenas 6 anos, ainda assim me considero uma felizarda, afinal de contas quantas mulheres na minha idade nunca casaram e não são mães?
A capacidade de renascer das cinzas me torna uma guerreira. Choro, sofro, mas não me entrego.
Levanto, sacudo a poeira e sigo em frente.
Na mina opinião não adianta ficar lamentando o que não posso mudar, ou o que aconteceu de negativo, ou fora do planejado. Funciona muitos mais tentar não errar novamente, ou seja aprender com os próprios erros.
Tenho humildade suficiente e plena consciência das minhas falhas, e espero ter tempo suficiente para aprimorar-me.
A esperança me acompanha, a fé me motiva e a consciência do imprevisível me estimula.
Sou adepta do Rei Roberto Carlos: "Se chorei ou se sorri, o importante é que emoções eu vivi"
Quero que minha passagem por aqui seja como um compêndio, e não um livro de poucas páginas!

2 comentários:

Diogo P.Campos disse...

Em nós reside uma Fênix, que de tempo em tempo renasce dentro de nós, para nos mostrar que a vida se transforma a cada instante! Como já postei uma vez:

"É o momento que a fênix morre em mim, sobrando somente um livro com minha história. É aí que, não tendo nada para fazer, abro e começo a ler tudo. As sensações são as mesmas, mas agora eu posso reconhecer meus erros e acertos em cada linha escrita.
Ao ler a palavra "fim", o livro evapora-se e do céu caí uma caneta-pena ao tempo que o vento sopra um pergaminho até meus pés.A fênix renasce e eu começo a escrever mais um livro, com a certeza de que dessa vez acertarei mais..."

Agradável demais seu blog!

Beijo na alma!

Chris Carvalho disse...

Obrigada pela sua visita e pelo seu comentário!
Volte sempre!
Beijo!